Válvula de escape
Boa Tarde!
Aqui quem vos escreve pede perdão pela demora.
Mas sempre fui assim, sabe? Devo não nego, pago quando puder. Portanto hoje vim saldar minha dívida.
Ultimamente eu tenho pensado(, pensado, pensado...) sobre o que eu realmente tenho feito da minha vida. Cheguei a conclusão de que apesar de eu estar seguindo os meus planos, não estou satisfeita. A Faculdade é interessante, mas a aplicação do comércio exterior é quase um drible à legislação aduaneira aliado à habilidade de coerção. Isso com certeza não é o que eu sempre quis para mim como profissional. Preciso de algo que me desafie, ou me torne alguém melhor. Nada na minha vida tem chegado aí.
Contudo, eu tenho seguido o "plano" que eu mesma tracei. Devo me questionar: Será que o que eu desejava era realmente o que eu precisava? Já diz o ditado: Cuidado com o que deseja, talvez esse desejo torne-se realidade.
Aliás, perdi boa parte da habilidade de questionar. Sócrates morreria de novo ao ver a morte da maiêutica na minha vida. Parei de me perguntar: o porquê de não ter mais escrito, o porquê de eu ter parado em geral a minha produção artística. E agora, elaboro uma rápida resposta: Rotina. Tudo virou uma grande rotina: faculdade, empresa, casa, academia, casa. O que me motiva? Nada. Sou a perfeita aplicação da 1ª lei de Newton. A inércia é o que me move. A continuidade de um movimento que comecei quando tinha 18 anos e prestei o vestibular. Parar não é uma opção possível, mas eu deveria acelerar, mudar de rumo?
Encontrar algo que me impulsione, ou deixar coisas que me irritam para trás seria interessante, no entanto aí entra mais uma vez a dúvida: isso seria o que eu desejo ou o que eu preciso? Posso cometer o mesmo erro mais uma vez, disso sim eu não tenho dúvida. A própria história demonstra que a história se repete indefinidamente.
Concluindo, ou não, o que quero dizer é: E você? Tem certeza do que faz, ou está apenas acomodado?
Beijos polêmicos,
Tamyrez.
Aqui quem vos escreve pede perdão pela demora.
Mas sempre fui assim, sabe? Devo não nego, pago quando puder. Portanto hoje vim saldar minha dívida.
Ultimamente eu tenho pensado(, pensado, pensado...) sobre o que eu realmente tenho feito da minha vida. Cheguei a conclusão de que apesar de eu estar seguindo os meus planos, não estou satisfeita. A Faculdade é interessante, mas a aplicação do comércio exterior é quase um drible à legislação aduaneira aliado à habilidade de coerção. Isso com certeza não é o que eu sempre quis para mim como profissional. Preciso de algo que me desafie, ou me torne alguém melhor. Nada na minha vida tem chegado aí.
Contudo, eu tenho seguido o "plano" que eu mesma tracei. Devo me questionar: Será que o que eu desejava era realmente o que eu precisava? Já diz o ditado: Cuidado com o que deseja, talvez esse desejo torne-se realidade.
Aliás, perdi boa parte da habilidade de questionar. Sócrates morreria de novo ao ver a morte da maiêutica na minha vida. Parei de me perguntar: o porquê de não ter mais escrito, o porquê de eu ter parado em geral a minha produção artística. E agora, elaboro uma rápida resposta: Rotina. Tudo virou uma grande rotina: faculdade, empresa, casa, academia, casa. O que me motiva? Nada. Sou a perfeita aplicação da 1ª lei de Newton. A inércia é o que me move. A continuidade de um movimento que comecei quando tinha 18 anos e prestei o vestibular. Parar não é uma opção possível, mas eu deveria acelerar, mudar de rumo?
Encontrar algo que me impulsione, ou deixar coisas que me irritam para trás seria interessante, no entanto aí entra mais uma vez a dúvida: isso seria o que eu desejo ou o que eu preciso? Posso cometer o mesmo erro mais uma vez, disso sim eu não tenho dúvida. A própria história demonstra que a história se repete indefinidamente.
Concluindo, ou não, o que quero dizer é: E você? Tem certeza do que faz, ou está apenas acomodado?
Beijos polêmicos,
Tamyrez.
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